É quase uma unanimidade, todos ou maior parte das torcidas do Brasil gostam de ver o “Dinizismo” em ação. Recentemente reconhecido pelo NY Times por sua forma de inovar e propor futebol, desafia e tira outros do comodismo.

Muito da boa fase do tricolor carioca passa pelas mãos dele, enquanto alguns apostam no retrocesso e o já clichê dos treinadores portugueses. Diniz faz o típico futebol brasileiro respirar e ter o “fio de esperança” de que há um futuro com quem é de casa.

Mas não é de hoje que o Fluminense vem fazendo boas campanhas, desde 2020 quando assumiu um clube bagunçado e cheio de dívidas, Mário Bittencourt chegou e mudou tudo da água para o vinho e acreditou enquanto alguns só tiravam o ”leite da pedra” jargão da época.

E apesar de erros e acertos pelo caminho, fez o seu torcedor acreditar que poderia sobreviver e sonhar com títulos, sem a ajuda da Unimed antiga parceira comercial do clube que perdurou por mais de 20 anos. Tendo chego ao final o momento de só sonhar, agora pensar em levantar e sair da fila que espera por mais de 10 anos.

Imagem: Marcelo Gonçalves / Fluminense FC